O segredo do Natal
Na montanha existia um malvado, chamado Judas, que queria assustar as crianças e roubar todos os presentes de Natal.
Na noite de Natal, o pobre malvado foi a todas as árvores de Natal roubar os presentes. O pequeno Tomás e seu irmão mais novo, Pedro, ouviram um barulho e logo foram espreitar. Os seus pais pensaram que estavam a sonhar.
O Judas, depois de ir a casa deles, foi para a casa ao lado roubar mais presentes e andou toda a noite a fazê-lo.
De manhã os meninos, ansiosos por verem os seus presentes, correram para a sala e nada tinham debaixo da árvore de Natal.
O Judas, todo contente, comia os chocolates que tinha roubado, e mandava os seus três duendes trabalhar, desfazendo as prendas. E cantava:
Sou o malvado Judas,
gosto de roubar e
as crianças assustar.
Ninguém me vai parar!
Certo dia, Tomás e Pedro decidiram ir até à montanha. Avistaram uma grande casa que acharam estranha, pois pensavam que não havia casas na montanha.
Todas as crianças mandaram cartas a São Nicolau sobre o que se tinha passado. São Nicolau decidiu ir até à cidade.
Sem ninguém o ver, começou a espiar e viu um homem a ameaçar o pobre Pedro. Pedro tentou fugir com o seu carrinho telecomandado. O Pai Natal descobriu que aquele era o malvado Judas e logo de imediato, seguiu-o até casa. Viu muitos presentes e reparou que alguns tinham os nomes do Tomás, Pedro e de outros meninos.
Mandou-o parar e obrigou-o a levar todos os presentes às respectivas árvores até à meia - noite.
O Judas, ao entrar na casa do Tomás e do Pedro, viu-os a dormir no sofá e ficou logo emocionado.
Deixou os presentes e foi-se embora. De manhã as crianças ao acordar, viram os seus presentes e logo vieram para cá para fora brincar.
Toda a cidade ficou feliz. O Judas aprendeu a lição e prometeu não roubar mais o Natal. O Pai Natal, com pena do Judas, deu-lhe um grande presente e o mais importante foi que ficaram amigos.
José Pedro nº14/ Carina nº8 5ºB
Um Natal inesperado
Era uma vez uma família composta por quatro elementos. A mãe Maria Filomena, o pai José e as gémeas Rita e Sílvia que eram muito inteligentes no que tocava à criatividade.
Elas eram de estatura média e de cabelo e olhos castanhos.
As duas irmãs tinham o sonho de um dia vir a conhecer o Pai Natal pessoalmente, pois gostavam imenso da sua figura, tanto na televisão como nos centros comerciais.
Nessa semana, a mãe, Maria Filomena, tinha decidido começar a fazer as limpezas natalícias! E, claro, as gémeas estavam a ajudar. A mãe tinha-lhes dado a tarefa de limpar o sótão. Ali, avistaram um grande baú de recordações antigas e decidiram explorá-las. No meio de toda aquela confusão, saltou-lhes à vista um velho documento todo sujo e imediatamente o abriram.
Aperceberam-se então que era uma mensagem de ajuda para salvar o Natal. Nesse preciso momento, aconteceu uma coisa incrivelmente extraordinária. Estavam sentadas num pequeno sofá branco, numa sala muito pouco mobilada e também ela branca. Era nada mais nada menos que uma pequena divisão de uma nave espacial! Decidiram explorá-la, ainda meias confusas com o que estava a acontecer. Numa outra sala encontraram um grupo de pequenos homenzinhos verdes, que eram apenas e só duendes!
- Não acredito nisto! - exclamou Rita.
- Eu também não! – exclamou Sílvia – Isto mais parece a…
E, de repente, apareceu do nada uma luz fortíssima que alguns segundos depois originou a “aparição” do Pai Natal.
- Nave do Pai Natal! – disseram as duas em coro.
E, dito isto, correram para seus braços. Depois de algumas conversas e risadas o Pai Natal entregou-lhes um enigma! Sem perder tempo abriram - no, e dizia o seguinte: “Se usares a cabeça descobrirás o enigma e o Natal irás salvar!”
Depois de muito viajarem, aterraram na chamada “Ilha do Pai Natal”, que naquele momento estava nas mãos de um grupo infinito de bandidos. Esse grande grupo era comandado por “Ricus, O Terrível”, que lhes tinha proposto um combate corpo a corpo. Mas, como o Pai Natal era bastante gordo e as gémeas eram apenas crianças, perderam e ficaram todos bastante assustados, mas mesmo assim, não desistiram e propuseram-lhe outro combate, mas desta vez iriam fazer uma armadilha com a ajuda das renas Rodolfo e companhia e, claro, os duendes!
Assim foi, no dia seguinte, às 10 em ponto, ouviu-se um tiro de pistola a anunciar que o combate se iria iniciar. O grupo das gémeas tinha preparado uma armadilha que consistia em cavar um buraco bem fundo, com folhas em cima para eles caírem lá. A ideia não era muito original, mas agora já só tinham que fazer figas para que resultasse!
Impaciente Rita diz:
- Só se forem muito burros é que caem na nossa armadilha!
- Então são mesmo, acabaram de cair! – exclamou Sílvia.
Entretanto, amarraram Ricus com cordas e fizeram – no prometer que iria embora com o resto dos bandidos.
Assim foi, foram-se embora! O Pai Natal aproveitou para mostrar a sua ilha às gémeas e, como é óbvio, elas ficaram maravilhadas! Foi nesse momento que as “manas” se lembraram que seus pais deveriam estar preocupadíssimos! Então, pediram a Pai Natal que as levasse a casa.
Já iam consideravelmente a meio do caminho quando ouviram um estrondo. Era um gang de motoqueiros aéreos. Parecia inacreditável, mas era verdade. Aperceberam-se então que eram aliados do Ricus. O que iriam fazer?
As gémeas propuseram-lhes uma partida de “sueca” (pois eram peritas nisso) e quem perdesse teria que abandonar a nave e deixar os outros em paz! A partida iniciou-se e os bandidos, como já era de esperar, fizeram jogadas sujas, mas nem com elas conseguiram vencer. E como o prometido é devido, o gang muito contrariado acabou por abandonar a nave!
Pouco tempo depois, começaram a avistar a sua casa e o Pai Natal fê-las prometer que não iam contar a ninguém o sucedido. E assim foi.
- Juro - disseram as gémeas, em coro, mais uma vez.
E foi assim que as gémeas conseguiram resolver o enigma e assim SALVAR O NATAL!!!
Ana Rita e Sílvia, 6ºH
1/05/2009
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