1/22/2009
Problema - Grande Palpite
Problema 1 – Grande palpite!( Quem é capaz de resolver?)
Numa caixa estão sete cartas. Cada carta tem um dos números de 1 a 7. A Marta tira três cartas da caixa e o Miguel tira duas. Na caixa restam, evidentemente, duas cartas.
Depois de olhar para as suas cartas, a Marta exclama:
– Não sei que cartas tens, Miguel, mas tenho a certeza de que a soma dos números nelas escritos é um número par.
Que cartas tirou a Marta?
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Problema - 22/01/2009
O Tesouro de Manuel António Pina
Depois de lerem o livro “O tesouro” de Manuel António Pina, os alunos do 4.º ano da EB1 de Matinhos fizeram um acróstico com a palavra “liberdade”.
Lamentos escondidos
Irritados, sem respostas
Belas paisagens, povos assustados
Em nome de um segredo terrível
Revelações impedidas
Distantes homens
Avenidas vazias, almas perdidas
Depois tudo acabou bem
E venceu a voz do povo
Elsa Rafaela
Liberdade foi uma coisa que
Iniciou em 1975, pois os guardas
Batiam em toda a gente
E matavam.
Rapazes eram mandados para a guerra
De lá vinham loucos, porque
Alguns matavam pessoas que nem sequer lhes tinham tocado
De repente os guardas juntaram-se e lutaram pela Liberdade
E tudo voltou ao normal
Filipa
Liberdade é um tesouro
Infelizes as pessoas andavam
Baixo falavam
Embaladas pela tristeza
Resolveram conquistar o tesouro
Dentro de quartéis organizaram-se
Anos e anos tristes e horríveis terminaram
Dia 25 de Abril
E tudo mudou para sempre
Cátia
Liberdade era uma coisa que há muito tempo Portugal não tinha
Ivo não era o nome do governador, mas sim Salazar
Baralhadas ficaram as mulheres no fim da revolta
Era uma época de muita mágoa
Receber visitas, era uma alegria
Dados estes conhecimentos, fiquei informada
Aldeias, vilas, cidades todos sofriam
Desse tempo até hoje, muitas coisas mudaram
E a verdade é que a Liberdade foi recuperada
Raquel
Liberdade ninguém tinha no país das Pessoas Tristes
Infelizmente toda a gente andava angustiada
Boas crianças não podiam brincar
Evitadas de irem a outros países
Rapazes e raparigas não podiam ouvir as músicas nem ver filmes que queriam
Distantes do mundo, viviam infelizes
As raparigas nem calças podiam vestir
Dia da Liberdade, um dia aconteceu
E toda a gente ficou feliz
Alexandra
Lamentos escondidos
Irritados, sem respostas
Belas paisagens, povos assustados
Em nome de um segredo terrível
Revelações impedidas
Distantes homens
Avenidas vazias, almas perdidas
Depois tudo acabou bem
E venceu a voz do povo
Elsa Rafaela
Liberdade foi uma coisa que
Iniciou em 1975, pois os guardas
Batiam em toda a gente
E matavam.
Rapazes eram mandados para a guerra
De lá vinham loucos, porque
Alguns matavam pessoas que nem sequer lhes tinham tocado
De repente os guardas juntaram-se e lutaram pela Liberdade
E tudo voltou ao normal
Filipa
Liberdade é um tesouro
Infelizes as pessoas andavam
Baixo falavam
Embaladas pela tristeza
Resolveram conquistar o tesouro
Dentro de quartéis organizaram-se
Anos e anos tristes e horríveis terminaram
Dia 25 de Abril
E tudo mudou para sempre
Cátia
Liberdade era uma coisa que há muito tempo Portugal não tinha
Ivo não era o nome do governador, mas sim Salazar
Baralhadas ficaram as mulheres no fim da revolta
Era uma época de muita mágoa
Receber visitas, era uma alegria
Dados estes conhecimentos, fiquei informada
Aldeias, vilas, cidades todos sofriam
Desse tempo até hoje, muitas coisas mudaram
E a verdade é que a Liberdade foi recuperada
Raquel
Liberdade ninguém tinha no país das Pessoas Tristes
Infelizmente toda a gente andava angustiada
Boas crianças não podiam brincar
Evitadas de irem a outros países
Rapazes e raparigas não podiam ouvir as músicas nem ver filmes que queriam
Distantes do mundo, viviam infelizes
As raparigas nem calças podiam vestir
Dia da Liberdade, um dia aconteceu
E toda a gente ficou feliz
Alexandra
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PNL
1/21/2009
Ainda um conto de Natal. The last... but not the least!
Uma Noite Para Não Esquecer
Eu bem que tentei mas não consegui… Estava a tentar fazer um belo e simples conto de natal mas pelos vistos não deu em nada... Por isso vou falar no que me aconteceu ontem.
Estava eu sentado à janela à espera que nevasse só se via nuvens cinzentas e tristes… Tinha acabado de ver o Pai Natal na televisão e fiquei tão feliz por ver as belas imagens que passavam dele e das suas renas, (e eu até sei alguns dos nomes delas como por exemplo o Rodolfo, o Cometa e o Cupiqualquer coisa), mas também não interessa até porque eu não acredito no Pai Natal. Mas queria a todo o custo a descobrir quem punha os presentes debaixo da árvore. Então decidi ficar acordado até mais tarde, sem o Pai saber claro…
Quem diria que algo iria acontecer nessa noite… Algo que iria mudar a forma como via e vejo o mundo. Deitei-me na cama, com os dentes já lavados e a ceia na barriga, tentando ao máximo não adormecer. Quando tinha indícios de sono dava uma estaladita para não adormecer. Passado um bom bocado, bocejava de três em três segundos, mal conseguindo abrir os olhos e mesmo a adormecer, uma luz branca e muito apelativa entrou pela janela do meu quarto: - levantei-me e não fiz barulho para não acordar os pais. Enquanto caminha vagarosamente em direcção à janela, a luz ia ficando cada vez mais fraca como se tratasse de uma lâmpada a fundir. Olhei mas a luz tinha desaparecido.
Ouvi um barulho da sala, será um ladrão? Decidi ir investigar. Calcei as pantufas mais fofas e confortáveis, para não fazer barulho e não me magoar nos pés, e vesti o robe para não ter frio.
Vi umas sombras na sala formadas pela luz da lareira. O quê? A fogueira acesa a estas horas? - Pensei para mim estranhando a situação. Corri em direcção à sala, reparei que os presentes ainda não estavam na árvore. Pó e cinzas caiam da chaminé. Aproximei-me cautelosamente para não me queimar. Mas o fogo não queimava, parecia que a lareira estava acesa só para iluminar e não para aquecer.
De repente, uma corrente de ar sai pela chaminé empurrando-o para o chão. Levantei-me com dores e vi que as auroras estavam a transportar os presentes para debaixo da árvore. Fiquei extremamente chocado com aquilo. A corrente de ar voltou mas desta vez puxava-me para a chaminé com o dobro da força. Já não tinha forças para resistir e deixei-me levar. Sentia-me a flutuar nas nuvens até que saí por ela em direcção a uma silhueta que se assimilava a um trenó. E não é que tinha razão. Era mesmo um trenó vermelho e tão brilhante que nem conseguia ver a lua. Vi quem nunca tinha imaginado ver ao vivo, o Pai Natal, praticamente igual ao que tinha visto na televisão. Fiquei boquiaberto e sem palavras. Ele pediu-me para subir para o trenó e nem o questionei. Logo a seguir, ele agita as rédeas e as famosas renas começam a levantar voo.
Do céu conseguia ver a cidade onde vivo. A minha casa parecia que tinha desaparecido no meio de tantas e descomunais habitações. O Pai Natal mandou as renas pousar numa casa muito pequena e que aparentava falta de condições. Disse-me então para espreitar por uma janela feita de madeira apodrecida . Conseguia ver uma cama muito pequena e imunda onde dormitava uma pequena criança com um ursinho remendado e um belo sorriso na face. O Pai Natal subiu para o telhado e com as suas mãos tapadas por luvas vermelhas e felpudas levantou os presentes no ar, deixando-os a flutuar,lá estavam outra vez as auroras por debaixo dos presentes, tão magníficos e suaves, abanou então os braços em direcção de um tubo enferrujado que iludia uma chaminé e sem mais demoras os presentes enfiaram-se pelo tubo em direcção a uma pequena árvore de natal decorada com o mais acentuado gosto e alegria. O Pai Natal olhou pela janela e com um bater de palmas fez com que um raio de luz dourado cobrisse a árvore de Natal e a decorasse com os mais belos enfeites. Dava tudo para poder ver a reacção da menina na manhã seguinte.
Voltei para o trenó, subi para dentro dele e levantamos voo. Desta vez o Pai Natal parou numa casa grande e majestosa que mais parecia um palácio. Pousou no telhado coberto das mais caras telhas do mundo. Tirou do bolso uma espécie de lista que continha nomes de crianças da minha idade. Com alguma pressa, percorreu a lista à procura de um nome e quando finalmente o encontrou abanando a cabeça com um ar negativo. Olhou para mim com um ar triste e disse que o que eu iria ver naquele momento era a ganância em pessoa. Então olhei pela janela de vidro duplo e vi um quarto cheio de cima a baixo com brinquedos onde no meio, uma cama com um ar majestoso tinha um miúdo com um ar arrogante a repousar.
O Pai Natal mostrou-me uma carta que dizia que o miúdo queria uma enorme quantidade de coisas mas nem um cumprimento ou agradecimento estava lá escrito. Fiquei indignado com o que vi. Nunca tinha visto uma carta tão mal intencionada. O Pai Natal decide não entregar presentes a este menino. E mais uma vez voltámos para o trenó.
O Pai Natal levou-me a ver o mundo numa noite. Vi cidades gigantescas e ao sobrevoar uma cidade onde nunca tinha nevado, o Pai Natal abanou o braço direito formando uma espécie de luva e apontou-a em direcção ao céu criando um tremendo vórtice de ar e nve fazendo com que nevasse de forma espectacular. Estava pronto para ir para casa. Pedi ao Pai Natal uma pequena lembrança e com um pequeno sorriso entregou-me um pequeno sino. Fui à janela para lhe poder dizer adeus.
Agora que é de manhã e já abri as prendas, estou a tentar imaginar o rosto da menina, que dormitava naquela pequena cama, ao abrir os presentes que tanto desejou ter. O Natal tem muito que se lhe diga.
Foi uma lição para a vida. Agora já sei que nunca devo ser ganancioso, e que devo pensar na sorte que tenho em ter tudo o que tenho hoje em dia…
Francisco Soares, 9ºA
Eu bem que tentei mas não consegui… Estava a tentar fazer um belo e simples conto de natal mas pelos vistos não deu em nada... Por isso vou falar no que me aconteceu ontem.
Estava eu sentado à janela à espera que nevasse só se via nuvens cinzentas e tristes… Tinha acabado de ver o Pai Natal na televisão e fiquei tão feliz por ver as belas imagens que passavam dele e das suas renas, (e eu até sei alguns dos nomes delas como por exemplo o Rodolfo, o Cometa e o Cupiqualquer coisa), mas também não interessa até porque eu não acredito no Pai Natal. Mas queria a todo o custo a descobrir quem punha os presentes debaixo da árvore. Então decidi ficar acordado até mais tarde, sem o Pai saber claro…
Quem diria que algo iria acontecer nessa noite… Algo que iria mudar a forma como via e vejo o mundo. Deitei-me na cama, com os dentes já lavados e a ceia na barriga, tentando ao máximo não adormecer. Quando tinha indícios de sono dava uma estaladita para não adormecer. Passado um bom bocado, bocejava de três em três segundos, mal conseguindo abrir os olhos e mesmo a adormecer, uma luz branca e muito apelativa entrou pela janela do meu quarto: - levantei-me e não fiz barulho para não acordar os pais. Enquanto caminha vagarosamente em direcção à janela, a luz ia ficando cada vez mais fraca como se tratasse de uma lâmpada a fundir. Olhei mas a luz tinha desaparecido.
Ouvi um barulho da sala, será um ladrão? Decidi ir investigar. Calcei as pantufas mais fofas e confortáveis, para não fazer barulho e não me magoar nos pés, e vesti o robe para não ter frio.
Vi umas sombras na sala formadas pela luz da lareira. O quê? A fogueira acesa a estas horas? - Pensei para mim estranhando a situação. Corri em direcção à sala, reparei que os presentes ainda não estavam na árvore. Pó e cinzas caiam da chaminé. Aproximei-me cautelosamente para não me queimar. Mas o fogo não queimava, parecia que a lareira estava acesa só para iluminar e não para aquecer.
De repente, uma corrente de ar sai pela chaminé empurrando-o para o chão. Levantei-me com dores e vi que as auroras estavam a transportar os presentes para debaixo da árvore. Fiquei extremamente chocado com aquilo. A corrente de ar voltou mas desta vez puxava-me para a chaminé com o dobro da força. Já não tinha forças para resistir e deixei-me levar. Sentia-me a flutuar nas nuvens até que saí por ela em direcção a uma silhueta que se assimilava a um trenó. E não é que tinha razão. Era mesmo um trenó vermelho e tão brilhante que nem conseguia ver a lua. Vi quem nunca tinha imaginado ver ao vivo, o Pai Natal, praticamente igual ao que tinha visto na televisão. Fiquei boquiaberto e sem palavras. Ele pediu-me para subir para o trenó e nem o questionei. Logo a seguir, ele agita as rédeas e as famosas renas começam a levantar voo.
Do céu conseguia ver a cidade onde vivo. A minha casa parecia que tinha desaparecido no meio de tantas e descomunais habitações. O Pai Natal mandou as renas pousar numa casa muito pequena e que aparentava falta de condições. Disse-me então para espreitar por uma janela feita de madeira apodrecida . Conseguia ver uma cama muito pequena e imunda onde dormitava uma pequena criança com um ursinho remendado e um belo sorriso na face. O Pai Natal subiu para o telhado e com as suas mãos tapadas por luvas vermelhas e felpudas levantou os presentes no ar, deixando-os a flutuar,lá estavam outra vez as auroras por debaixo dos presentes, tão magníficos e suaves, abanou então os braços em direcção de um tubo enferrujado que iludia uma chaminé e sem mais demoras os presentes enfiaram-se pelo tubo em direcção a uma pequena árvore de natal decorada com o mais acentuado gosto e alegria. O Pai Natal olhou pela janela e com um bater de palmas fez com que um raio de luz dourado cobrisse a árvore de Natal e a decorasse com os mais belos enfeites. Dava tudo para poder ver a reacção da menina na manhã seguinte.
Voltei para o trenó, subi para dentro dele e levantamos voo. Desta vez o Pai Natal parou numa casa grande e majestosa que mais parecia um palácio. Pousou no telhado coberto das mais caras telhas do mundo. Tirou do bolso uma espécie de lista que continha nomes de crianças da minha idade. Com alguma pressa, percorreu a lista à procura de um nome e quando finalmente o encontrou abanando a cabeça com um ar negativo. Olhou para mim com um ar triste e disse que o que eu iria ver naquele momento era a ganância em pessoa. Então olhei pela janela de vidro duplo e vi um quarto cheio de cima a baixo com brinquedos onde no meio, uma cama com um ar majestoso tinha um miúdo com um ar arrogante a repousar.
O Pai Natal mostrou-me uma carta que dizia que o miúdo queria uma enorme quantidade de coisas mas nem um cumprimento ou agradecimento estava lá escrito. Fiquei indignado com o que vi. Nunca tinha visto uma carta tão mal intencionada. O Pai Natal decide não entregar presentes a este menino. E mais uma vez voltámos para o trenó.
O Pai Natal levou-me a ver o mundo numa noite. Vi cidades gigantescas e ao sobrevoar uma cidade onde nunca tinha nevado, o Pai Natal abanou o braço direito formando uma espécie de luva e apontou-a em direcção ao céu criando um tremendo vórtice de ar e nve fazendo com que nevasse de forma espectacular. Estava pronto para ir para casa. Pedi ao Pai Natal uma pequena lembrança e com um pequeno sorriso entregou-me um pequeno sino. Fui à janela para lhe poder dizer adeus.
Agora que é de manhã e já abri as prendas, estou a tentar imaginar o rosto da menina, que dormitava naquela pequena cama, ao abrir os presentes que tanto desejou ter. O Natal tem muito que se lhe diga.
Foi uma lição para a vida. Agora já sei que nunca devo ser ganancioso, e que devo pensar na sorte que tenho em ter tudo o que tenho hoje em dia…
Francisco Soares, 9ºA
1/19/2009
As Andanças do Senhor Fortes - António Mota
Trabalhos desenvolvidos no âmbito do PNL pelos alunos do 3.º ano, da EB1 de Agra Maior, da professora Helena Silva.
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Escritores
1/13/2009
1/12/2009
Correio da Manhã de 12 Janeiro - Notícia EB1 Mato da Senra
NEVE DELICIOU FAMALICENCES
Ao longo de mais de quatro horas, o concelho de Vila Nova de Famalicão foi prendado com um inusitado nevão. Não acontecia há cerca de trinta anos.
As freguesias mais a Norte, designadamente Joane, Vermoim e Pousada de Saramagos, por onde passou o CM, foram aquelas em que a neve mais "aguentou", fazendo as delícias de crianças e adultos. As brincadeiras repetiam- -se um pouco por todo o lado.
"É fria, muito fria", repetiam às gargalhadas as crianças da Escola Primária Mato da Senra, em Joane, que graças ao fenómeno tiveram direito a uma pausa para recreio mais alargada, para poderem brincar com a neve. "É tão engraçado. Só tinha visto neve na televisão, mas isto é mesmo fixe!", disse ao CM uma aluna, que, apesar de não ter luvas, não parou de fazer bolas de neve para atirar aos amigos.
Nas estradas municipais, os condutores tinham dificuldade em circular. E mesmo a velocidade reduzida alguns não evitaram "toques", que no entanto só fizeram danos materiais.
A meio da manhã, uma das corporações de bombeiros decidiu interromper o transporte de doentes para as clínicas de fisioterapia por questões de segurança. n L.R.
NOTAS
JOANE: NEVE PELA 1ª VEZ
Teresa, de 6 anos, viu ontem de manhã neve pela primeira vez, em Joane, Famalicão. Brincou com a mãe no parque e fez um boneco."É muito giro", disse, deslumbrada
Ao longo de mais de quatro horas, o concelho de Vila Nova de Famalicão foi prendado com um inusitado nevão. Não acontecia há cerca de trinta anos.
As freguesias mais a Norte, designadamente Joane, Vermoim e Pousada de Saramagos, por onde passou o CM, foram aquelas em que a neve mais "aguentou", fazendo as delícias de crianças e adultos. As brincadeiras repetiam- -se um pouco por todo o lado.
"É fria, muito fria", repetiam às gargalhadas as crianças da Escola Primária Mato da Senra, em Joane, que graças ao fenómeno tiveram direito a uma pausa para recreio mais alargada, para poderem brincar com a neve. "É tão engraçado. Só tinha visto neve na televisão, mas isto é mesmo fixe!", disse ao CM uma aluna, que, apesar de não ter luvas, não parou de fazer bolas de neve para atirar aos amigos.
Nas estradas municipais, os condutores tinham dificuldade em circular. E mesmo a velocidade reduzida alguns não evitaram "toques", que no entanto só fizeram danos materiais.
A meio da manhã, uma das corporações de bombeiros decidiu interromper o transporte de doentes para as clínicas de fisioterapia por questões de segurança. n L.R.
NOTAS
JOANE: NEVE PELA 1ª VEZ
Teresa, de 6 anos, viu ontem de manhã neve pela primeira vez, em Joane, Famalicão. Brincou com a mãe no parque e fez um boneco."É muito giro", disse, deslumbrada
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Notícias
1/09/2009
Prémio "Conto de Natal", 7ºAno
A Força do Acaso
Esta historia passa-se em pleno mês de Dezembro num pais muito longínquo onde a guerra faz parte do dia-a-dia dos seus habitantes.
Debaixo do sol quente do Iraque, regressavam à base dois grupos de militares portugueses depois de mais uma ronda de vigilância, quando avistaram uma criança sozinha na beira da estrada.
Pararam e com cuidado aproximaram-se da criança; rapidamente perceberam que esta pobre criança estava só no mundo e levaram-na para a base.
Alimentaram-na e trataram-na, em pouco tempo aquela criatura tornou- se essencial no dia-a-dia dos soldados, acabando por ficar mais tempo com eles do que seria aconselhável.
O Natal aproximava-se e, como é uma época alegre, ninguém teve coragem de dizer ao menino que teria de se ir embora. Apesar de não lhe dizerem, Rajá sabia que teria de se ir embora.
Então todos juntos decidiram contribuir para uma causa nobre, construir uma casa para o pequeno Rajá.
Cada soldado tirou parte do seu subsidio de Natal e facilmente conseguiram não só uma casa mas também uma televisão, mobília, frigorífico, etc.
Nunca mais Rajá precisará de dormir na rua.
Rajá em plena quadra natalícia estava triste pois ia ter de abandonar a base.
Depois da despedida e da saída da base, Rajá foi dar uma volta à cidade mais próxima, e pelo caminho viu uma jovem linda e elegante chamada Deborah. Deborah e Rajá deram-se muito bem acabando por namorarem. Passados alguns anos, Rajá, já um homem feito, decidiu vir viver para Portugal.
Os dois casaram no dia de Natal e como sobrou muita comida eles decidiram doar o que sobrou a uma associação de crianças abandonadas e assim proporcionaram um Natal feliz àquelas pessoas.
Deborah e Rajá tiveram filhos e passaram muitos e muitos Natais felizes.
Pedro Dinis e Rita ferreira, 7ºD
Esta historia passa-se em pleno mês de Dezembro num pais muito longínquo onde a guerra faz parte do dia-a-dia dos seus habitantes.
Debaixo do sol quente do Iraque, regressavam à base dois grupos de militares portugueses depois de mais uma ronda de vigilância, quando avistaram uma criança sozinha na beira da estrada.
Pararam e com cuidado aproximaram-se da criança; rapidamente perceberam que esta pobre criança estava só no mundo e levaram-na para a base.
Alimentaram-na e trataram-na, em pouco tempo aquela criatura tornou- se essencial no dia-a-dia dos soldados, acabando por ficar mais tempo com eles do que seria aconselhável.
O Natal aproximava-se e, como é uma época alegre, ninguém teve coragem de dizer ao menino que teria de se ir embora. Apesar de não lhe dizerem, Rajá sabia que teria de se ir embora.
Então todos juntos decidiram contribuir para uma causa nobre, construir uma casa para o pequeno Rajá.
Cada soldado tirou parte do seu subsidio de Natal e facilmente conseguiram não só uma casa mas também uma televisão, mobília, frigorífico, etc.
Nunca mais Rajá precisará de dormir na rua.
Rajá em plena quadra natalícia estava triste pois ia ter de abandonar a base.
Depois da despedida e da saída da base, Rajá foi dar uma volta à cidade mais próxima, e pelo caminho viu uma jovem linda e elegante chamada Deborah. Deborah e Rajá deram-se muito bem acabando por namorarem. Passados alguns anos, Rajá, já um homem feito, decidiu vir viver para Portugal.
Os dois casaram no dia de Natal e como sobrou muita comida eles decidiram doar o que sobrou a uma associação de crianças abandonadas e assim proporcionaram um Natal feliz àquelas pessoas.
Deborah e Rajá tiveram filhos e passaram muitos e muitos Natais felizes.
Pedro Dinis e Rita ferreira, 7ºD
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Contos de Natal
1/05/2009
Contos de Natal premiados, 5º e 6º Anos
O segredo do Natal
Na montanha existia um malvado, chamado Judas, que queria assustar as crianças e roubar todos os presentes de Natal.
Na noite de Natal, o pobre malvado foi a todas as árvores de Natal roubar os presentes. O pequeno Tomás e seu irmão mais novo, Pedro, ouviram um barulho e logo foram espreitar. Os seus pais pensaram que estavam a sonhar.
O Judas, depois de ir a casa deles, foi para a casa ao lado roubar mais presentes e andou toda a noite a fazê-lo.
De manhã os meninos, ansiosos por verem os seus presentes, correram para a sala e nada tinham debaixo da árvore de Natal.
O Judas, todo contente, comia os chocolates que tinha roubado, e mandava os seus três duendes trabalhar, desfazendo as prendas. E cantava:
Sou o malvado Judas,
gosto de roubar e
as crianças assustar.
Ninguém me vai parar!
Certo dia, Tomás e Pedro decidiram ir até à montanha. Avistaram uma grande casa que acharam estranha, pois pensavam que não havia casas na montanha.
Todas as crianças mandaram cartas a São Nicolau sobre o que se tinha passado. São Nicolau decidiu ir até à cidade.
Sem ninguém o ver, começou a espiar e viu um homem a ameaçar o pobre Pedro. Pedro tentou fugir com o seu carrinho telecomandado. O Pai Natal descobriu que aquele era o malvado Judas e logo de imediato, seguiu-o até casa. Viu muitos presentes e reparou que alguns tinham os nomes do Tomás, Pedro e de outros meninos.
Mandou-o parar e obrigou-o a levar todos os presentes às respectivas árvores até à meia - noite.
O Judas, ao entrar na casa do Tomás e do Pedro, viu-os a dormir no sofá e ficou logo emocionado.
Deixou os presentes e foi-se embora. De manhã as crianças ao acordar, viram os seus presentes e logo vieram para cá para fora brincar.
Toda a cidade ficou feliz. O Judas aprendeu a lição e prometeu não roubar mais o Natal. O Pai Natal, com pena do Judas, deu-lhe um grande presente e o mais importante foi que ficaram amigos.
José Pedro nº14/ Carina nº8 5ºB
Um Natal inesperado
Era uma vez uma família composta por quatro elementos. A mãe Maria Filomena, o pai José e as gémeas Rita e Sílvia que eram muito inteligentes no que tocava à criatividade.
Elas eram de estatura média e de cabelo e olhos castanhos.
As duas irmãs tinham o sonho de um dia vir a conhecer o Pai Natal pessoalmente, pois gostavam imenso da sua figura, tanto na televisão como nos centros comerciais.
Nessa semana, a mãe, Maria Filomena, tinha decidido começar a fazer as limpezas natalícias! E, claro, as gémeas estavam a ajudar. A mãe tinha-lhes dado a tarefa de limpar o sótão. Ali, avistaram um grande baú de recordações antigas e decidiram explorá-las. No meio de toda aquela confusão, saltou-lhes à vista um velho documento todo sujo e imediatamente o abriram.
Aperceberam-se então que era uma mensagem de ajuda para salvar o Natal. Nesse preciso momento, aconteceu uma coisa incrivelmente extraordinária. Estavam sentadas num pequeno sofá branco, numa sala muito pouco mobilada e também ela branca. Era nada mais nada menos que uma pequena divisão de uma nave espacial! Decidiram explorá-la, ainda meias confusas com o que estava a acontecer. Numa outra sala encontraram um grupo de pequenos homenzinhos verdes, que eram apenas e só duendes!
- Não acredito nisto! - exclamou Rita.
- Eu também não! – exclamou Sílvia – Isto mais parece a…
E, de repente, apareceu do nada uma luz fortíssima que alguns segundos depois originou a “aparição” do Pai Natal.
- Nave do Pai Natal! – disseram as duas em coro.
E, dito isto, correram para seus braços. Depois de algumas conversas e risadas o Pai Natal entregou-lhes um enigma! Sem perder tempo abriram - no, e dizia o seguinte: “Se usares a cabeça descobrirás o enigma e o Natal irás salvar!”
Depois de muito viajarem, aterraram na chamada “Ilha do Pai Natal”, que naquele momento estava nas mãos de um grupo infinito de bandidos. Esse grande grupo era comandado por “Ricus, O Terrível”, que lhes tinha proposto um combate corpo a corpo. Mas, como o Pai Natal era bastante gordo e as gémeas eram apenas crianças, perderam e ficaram todos bastante assustados, mas mesmo assim, não desistiram e propuseram-lhe outro combate, mas desta vez iriam fazer uma armadilha com a ajuda das renas Rodolfo e companhia e, claro, os duendes!
Assim foi, no dia seguinte, às 10 em ponto, ouviu-se um tiro de pistola a anunciar que o combate se iria iniciar. O grupo das gémeas tinha preparado uma armadilha que consistia em cavar um buraco bem fundo, com folhas em cima para eles caírem lá. A ideia não era muito original, mas agora já só tinham que fazer figas para que resultasse!
Impaciente Rita diz:
- Só se forem muito burros é que caem na nossa armadilha!
- Então são mesmo, acabaram de cair! – exclamou Sílvia.
Entretanto, amarraram Ricus com cordas e fizeram – no prometer que iria embora com o resto dos bandidos.
Assim foi, foram-se embora! O Pai Natal aproveitou para mostrar a sua ilha às gémeas e, como é óbvio, elas ficaram maravilhadas! Foi nesse momento que as “manas” se lembraram que seus pais deveriam estar preocupadíssimos! Então, pediram a Pai Natal que as levasse a casa.
Já iam consideravelmente a meio do caminho quando ouviram um estrondo. Era um gang de motoqueiros aéreos. Parecia inacreditável, mas era verdade. Aperceberam-se então que eram aliados do Ricus. O que iriam fazer?
As gémeas propuseram-lhes uma partida de “sueca” (pois eram peritas nisso) e quem perdesse teria que abandonar a nave e deixar os outros em paz! A partida iniciou-se e os bandidos, como já era de esperar, fizeram jogadas sujas, mas nem com elas conseguiram vencer. E como o prometido é devido, o gang muito contrariado acabou por abandonar a nave!
Pouco tempo depois, começaram a avistar a sua casa e o Pai Natal fê-las prometer que não iam contar a ninguém o sucedido. E assim foi.
- Juro - disseram as gémeas, em coro, mais uma vez.
E foi assim que as gémeas conseguiram resolver o enigma e assim SALVAR O NATAL!!!
Ana Rita e Sílvia, 6ºH
Na montanha existia um malvado, chamado Judas, que queria assustar as crianças e roubar todos os presentes de Natal.
Na noite de Natal, o pobre malvado foi a todas as árvores de Natal roubar os presentes. O pequeno Tomás e seu irmão mais novo, Pedro, ouviram um barulho e logo foram espreitar. Os seus pais pensaram que estavam a sonhar.
O Judas, depois de ir a casa deles, foi para a casa ao lado roubar mais presentes e andou toda a noite a fazê-lo.
De manhã os meninos, ansiosos por verem os seus presentes, correram para a sala e nada tinham debaixo da árvore de Natal.
O Judas, todo contente, comia os chocolates que tinha roubado, e mandava os seus três duendes trabalhar, desfazendo as prendas. E cantava:
Sou o malvado Judas,
gosto de roubar e
as crianças assustar.
Ninguém me vai parar!
Certo dia, Tomás e Pedro decidiram ir até à montanha. Avistaram uma grande casa que acharam estranha, pois pensavam que não havia casas na montanha.
Todas as crianças mandaram cartas a São Nicolau sobre o que se tinha passado. São Nicolau decidiu ir até à cidade.
Sem ninguém o ver, começou a espiar e viu um homem a ameaçar o pobre Pedro. Pedro tentou fugir com o seu carrinho telecomandado. O Pai Natal descobriu que aquele era o malvado Judas e logo de imediato, seguiu-o até casa. Viu muitos presentes e reparou que alguns tinham os nomes do Tomás, Pedro e de outros meninos.
Mandou-o parar e obrigou-o a levar todos os presentes às respectivas árvores até à meia - noite.
O Judas, ao entrar na casa do Tomás e do Pedro, viu-os a dormir no sofá e ficou logo emocionado.
Deixou os presentes e foi-se embora. De manhã as crianças ao acordar, viram os seus presentes e logo vieram para cá para fora brincar.
Toda a cidade ficou feliz. O Judas aprendeu a lição e prometeu não roubar mais o Natal. O Pai Natal, com pena do Judas, deu-lhe um grande presente e o mais importante foi que ficaram amigos.
José Pedro nº14/ Carina nº8 5ºB
Um Natal inesperado
Era uma vez uma família composta por quatro elementos. A mãe Maria Filomena, o pai José e as gémeas Rita e Sílvia que eram muito inteligentes no que tocava à criatividade.
Elas eram de estatura média e de cabelo e olhos castanhos.
As duas irmãs tinham o sonho de um dia vir a conhecer o Pai Natal pessoalmente, pois gostavam imenso da sua figura, tanto na televisão como nos centros comerciais.
Nessa semana, a mãe, Maria Filomena, tinha decidido começar a fazer as limpezas natalícias! E, claro, as gémeas estavam a ajudar. A mãe tinha-lhes dado a tarefa de limpar o sótão. Ali, avistaram um grande baú de recordações antigas e decidiram explorá-las. No meio de toda aquela confusão, saltou-lhes à vista um velho documento todo sujo e imediatamente o abriram.
Aperceberam-se então que era uma mensagem de ajuda para salvar o Natal. Nesse preciso momento, aconteceu uma coisa incrivelmente extraordinária. Estavam sentadas num pequeno sofá branco, numa sala muito pouco mobilada e também ela branca. Era nada mais nada menos que uma pequena divisão de uma nave espacial! Decidiram explorá-la, ainda meias confusas com o que estava a acontecer. Numa outra sala encontraram um grupo de pequenos homenzinhos verdes, que eram apenas e só duendes!
- Não acredito nisto! - exclamou Rita.
- Eu também não! – exclamou Sílvia – Isto mais parece a…
E, de repente, apareceu do nada uma luz fortíssima que alguns segundos depois originou a “aparição” do Pai Natal.
- Nave do Pai Natal! – disseram as duas em coro.
E, dito isto, correram para seus braços. Depois de algumas conversas e risadas o Pai Natal entregou-lhes um enigma! Sem perder tempo abriram - no, e dizia o seguinte: “Se usares a cabeça descobrirás o enigma e o Natal irás salvar!”
Depois de muito viajarem, aterraram na chamada “Ilha do Pai Natal”, que naquele momento estava nas mãos de um grupo infinito de bandidos. Esse grande grupo era comandado por “Ricus, O Terrível”, que lhes tinha proposto um combate corpo a corpo. Mas, como o Pai Natal era bastante gordo e as gémeas eram apenas crianças, perderam e ficaram todos bastante assustados, mas mesmo assim, não desistiram e propuseram-lhe outro combate, mas desta vez iriam fazer uma armadilha com a ajuda das renas Rodolfo e companhia e, claro, os duendes!
Assim foi, no dia seguinte, às 10 em ponto, ouviu-se um tiro de pistola a anunciar que o combate se iria iniciar. O grupo das gémeas tinha preparado uma armadilha que consistia em cavar um buraco bem fundo, com folhas em cima para eles caírem lá. A ideia não era muito original, mas agora já só tinham que fazer figas para que resultasse!
Impaciente Rita diz:
- Só se forem muito burros é que caem na nossa armadilha!
- Então são mesmo, acabaram de cair! – exclamou Sílvia.
Entretanto, amarraram Ricus com cordas e fizeram – no prometer que iria embora com o resto dos bandidos.
Assim foi, foram-se embora! O Pai Natal aproveitou para mostrar a sua ilha às gémeas e, como é óbvio, elas ficaram maravilhadas! Foi nesse momento que as “manas” se lembraram que seus pais deveriam estar preocupadíssimos! Então, pediram a Pai Natal que as levasse a casa.
Já iam consideravelmente a meio do caminho quando ouviram um estrondo. Era um gang de motoqueiros aéreos. Parecia inacreditável, mas era verdade. Aperceberam-se então que eram aliados do Ricus. O que iriam fazer?
As gémeas propuseram-lhes uma partida de “sueca” (pois eram peritas nisso) e quem perdesse teria que abandonar a nave e deixar os outros em paz! A partida iniciou-se e os bandidos, como já era de esperar, fizeram jogadas sujas, mas nem com elas conseguiram vencer. E como o prometido é devido, o gang muito contrariado acabou por abandonar a nave!
Pouco tempo depois, começaram a avistar a sua casa e o Pai Natal fê-las prometer que não iam contar a ninguém o sucedido. E assim foi.
- Juro - disseram as gémeas, em coro, mais uma vez.
E foi assim que as gémeas conseguiram resolver o enigma e assim SALVAR O NATAL!!!
Ana Rita e Sílvia, 6ºH
Etiquetas:
Contos Natal 5º e 6º anos
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