2/28/2009

PNL - EB1 de Montelhão





2/27/2009

Actividades a desenvolvel nas Bibliotecas - Biblioteca Municipal (SABE

O serviço de apoio às bibliotecas escolares (SABE), Biblioteca Municipal, vai desenvolver várias actividades para os alunos do 1º ciclo. O calendário já está definido, bem como os espaços seleccionados: Biblioteca de Mogege e Biblioteca do Agrupamento.



2/26/2009

Entrega de Prémios: Conto de Natal e de Expressão Plástica















No dia 19 de Fevereiro de 2009 procedeu-se à entrega dos prémios referentes ao concurso "Um Conto de Natal" e trabalho de "Expressão Plástica". Esta cerimónia contou com a presença do Presidente do Conselho Executivo e Coordenador do 1º Ciclo, os quais se deslocaram às Escolas de: Mogege; Lousela, Matinhos, Estalagem, Cima de Pele e Montelhão. Os premiados receberam um livro, ou jogo didáctico e um diploma individual.
Foi um acontecimento importante, promovido pela biblioteca escolar, sobretudo para os alunos, professores e respectivas escolas. A entrega dos prémios foi feita nas respectivas turmas com o objectivo de incentivar os alunos a participarem, cada vez mais, neste tipo de iniciativas.
Parabéns a todos!
O Coordenador da BE: Manuel Oliveira

2/17/2009

Fórum da Leitura





Dia 18 de Fevereiro, às 13,30 h, na Biblioteca da EB2/3 Bernardino Machado vai realizar-se um fórum sobre a leitura. Vão participar alunos do 1º ciclo da EB1 de Montelhão e Mogege em articulação com o 2º ciclo. Os alunos vão falar e apresentar o seu livro aos colegas. Pretende-se que seja um debate aberto com o objectivo de criar hábitos diários de leitura. Com as bibliotecas do nosso Agrupamento recheadas de um acervo significativo é objectivo torná-las mais agressivas, motivadoras e atractivas para que professores e alunos possam, cada vez mais, usufruir dos seus préstimos em termos do saber e do conhecimento.

2/16/2009

Dia da Amizade




No dia 14 de Fevereiro celebrou-se "O Dia dos Namorados" e para celebrar este acontecimento, a biblioteca escolar lançou um desafio aos alunos. Escrita de uma carta a um amigo, ao pai, à mãe, a um irmão, à professora... falando da amizade, da solidariedade, do amor. Esta iniciativa partiu da estagiária Patrícia, a trabalhar na biblioteca. O objectivo é que, os alunos que quiserem, terão a oportunidade de ler a sua carta à sua turma, ou a outras.

Apoio ao Currículo (Pmate)






Os alunos do 3º e 4º ano estão a treinar os conteúdos curriculares na área da Matemática, online e acedendo ao site do Pmate. mais tarde, irá decorrer uma sessão online, a nível nacional, no Agrupamento. No final de Abril, os melhores participarão numa final, na universidade de Aveiro.

2/15/2009

Manhãs da Ciência









Os alunos do 4.º ano de escolaridade estão a ter a oportunidade de realizar e observar experiências no domínio das Ciências Experimentais. Uma articulação entre ciclos e cujo trabalho das professoras do 2º e 3º Ciclos da EB2/3 Bernardino Machado merecem o nosso aplauso. Aos professores das turmas do 4.º ano, das escolas do Agrupamento por terem aderido, desde logo, a esta iniciativa, também o nosso regozijo.
Já passaram pelo Agrupamento, nas "Manhãs da Ciência", os 4º anos da EB1 de Montelhão, Giestais e Mato da Senra.

4.º ano (tarde) de Montelhão na EB23 a fazer experiências.

No dia 11 de Fevereiro, quarta feira, a nossa turma foi à EB23.
O nosso horário é de tarde mas, nesse dia viemos de manhã, todos felizes, íamos à sala de Ciências e Fisico Químicas fazer experiências. Algumas experiências já as conhecíamos e tínhamos feito, na nossa sala e no Pavilhão da Água, outras parecidas. As professoras explicaram-nos tudo muito bem e gostámos muito de mexer nas materiais.
Explorámos o coração do Porco (muito parecido com o nosso só que maior), cortámos artérias, vimos as aurículas e os ventrículos, observámos ao microscópio as células da cebola, fizemos "fósseis", descobrimos qual o fruto que tem mais vitamina C,...mas uma das experiências que mais nos impressionou foi quando o ovo cozido foi sugado e entrou inteirinho dentro do balão.
Turma 4.º ano tarde.

PNL (O Rapaz de Bronze)






Rapaz do Bronze


Esta história fala de um jardim cheio de flores, que de noite ganhavam vida.
O Gladíolo um dia viu uma festa de pessoas e decidiu também fazer uma festa de flores, e foi pedir ao rei do jardim. O cravo, gladíolo, rosa e a tulipa organizaram a festa.
O Gladíolo queria que houvesse uma pessoa na jarra, tal como as pessoas põem as flores nas jarras. Então escolheram uma menina chamada Florinda, que era a filha do jardineiro.
À noite um rouxinol foi à janela da Florinda e convidou-a para vir uma festa maravilhosa. Ela foi.
Dançaram, dançaram e dançaram. Era quase de dia e as flores desapareceram. O Rapaz de Bronze, o rei do jardim, foi levar Florinda a casa.
No dia seguinte, Florinda foi para a escola e as amigas não acreditaram em Florinda, sobre o que tinha acontecido no jardim.
Passado 8 anos, a mãe de Florinda disse para ela levar ovos à cozinheira da casa. Ela viu o Rapaz de Bronze e ele pôs a mão no ombro dela. Assim, ela acreditou na sua aventura de há 8 anos.

Ana Elisa, 3º ano
Agra Maior

2/07/2009

Lar doce lar

Lar doce Lar

Era uma vez um pássaro que vivia livre no campo. Voava no céu azul quando lhe apetecia, poisava nas árvores de vez em quando, fazia o seu ninho nos locais que gostava, comia quando queria e onde lhe apetecia. Apenas tinha que estar atento a algum caçador atrevido.
Este pássaro tinha um primo que morava na cidade. Vivia numa linda gaiola onde não podia voar pelo céu azul, comia quando lhe davam e nem liberdade tinha para fazer o seu ninho. No entanto, estava em segurança não correndo o perigo de ser atingido por um caçador.
Um dia, o pássaro do campo pôs-se a pensar:
- Que bom deve ser viver sossegado e ter sempre comida sem estar preocupado com os caçadores.
Resolveu visitar o primo e falar-lhe da sua vida.
Voou durante algum tempo e quando entrou na cidade sentiu-se logo mal com o fumo dos carros e das fábricas. Mas, como desejava tanto viver como o primo, não desistiu da ideia e seguiu até à varanda onde na gaiola estava o primo muito gordo porque não podia fazer exercício físico.
Conversaram os dois e resolveram trocar. O pássaro da cidade pediu ao gato Jeremias para lhe abrir a porta e saiu voando feliz. A toda a pressa entrou o pássaro do campo na gaiola. O Jeremias fechou a porta mas nunca lhe deu descanso atacando-o todos os dias. Pensava que era um intruso que se veio apoderar da casa do seu amigo.
O gato da cidade como não estava habituado por aquelas andanças quase ia morrendo com um tiro de um caçador.
Iam morrendo os dois e cada um voltou ao seu habitat.
Ficaram felizes e aprenderam uma coisa:”Não há nada melhor na vida que o nosso lar.”

EB1 Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009
Bruno Daniel Roque Pereira



Escola de Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009-02-03

Maria Catarina Sousa Fernandes


Uma lição para a vida

Era uma vez um golfinho que morava nas mais belas águas do Oceano Atlântico. Um dia, foi passear até ao Oceano Pacífico e aí conheceu um amigo maravilhoso. Este mostrou-lhe a beleza do seu oceano e ele ficou encantado.
Então, o golfinho do Pacífico convidou-o a ficar lá a viver e ele aceitou mas disse-lhe que primeiro tinha de ir ao seu oceano dar conhecimento aos seus pais da sua decisão. Assim fez e só regressou um mês depois.
Quando se viram de novo abraçaram-se, conversaram muito e contaram as novidades. Depois foram passear e arranjar comida para o jantar.
Havia por ali o peixe palhaço que era muito invejoso. Ao ver a amizade dos golfinhos armou uma confusão e eles zangaram-se.
Estiveram uma semana sem se falarem e andavam muito tristes. Passados estes dias, perceberam que não deviam estragar a sua amizade por mais uma maldade do peixe palhaço. Deixaram as birras, foram ter um com o outro e tornaram a sua amizade ainda mais forte.
A partir daí viveram sempre juntos. Passavam uns tempos no Oceano Atlântico e outros no Oceano Pacífico.
Esta história dá-nos uma lição: “Não devemos acreditar em tudo o que as pessoas dizem. Devemos antes confiar naquelas que sempre nos ajudam e apoiam.”


Escola de Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009-02-03
Pedro Miguel Oliveira Torres

Os Tucanos

Havia dois Tucanos que viviam na mesma floresta. Um deles vivia no cimo de uma árvore e o outro numa toca.
O Tucano que vivia na Toca saía e ia pela floresta alimentando-se dos frutos dos arbustos e dos que encontrava pelo chão. Já o Tucano do cimo das árvores tinha os frutos perto dele e só mexendo o bico comia os frutos à sua volta com muita facilidade.
Um dia, o Tucano da toca pensou:
- Que bom seria se eu vivesse no cimo de uma árvore, num ninho confortável, com a comida ali pertinho… Enfim, era uma bela vida!
O Tucano do cimo da árvore pensava também:
- Que bom seria viver numa toca! Ficava abrigado da chuva, protegido dos predadores e bem quentinho. Enfim, um paraíso!
Um dia, os tucanos fizeram a troca. O de cima da árvore foi para a toca e o da toca foi para a árvore.
Apesar das esperanças dos tucanos, tudo correu mal. O tucano que foi para a toca não cabia na porta, quis entrar à força e magoou-se na cabeça. O tucano que foi para a árvore não conseguia chegar com facilidade aos frutos para os comer e não cabia no ninho que o outro tucano tinha feito.
Então, muito desanimados, verificaram que era bem melhor cada um ir para o seu lugar onde já estavam habituados a viver.

EB1 Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009
Sofia Alexandra Oliveira Machado

Na cidade ou no campo podemos ser felizes

Depois da má experiência, os ratos do campo e da cidade voltaram cada um ao seu lugar.
O rato do campo adorava o seu meio: o ar puro, as árvores, as flores e toda a beleza da natureza. Mas, por outro lado, sentia tanta fome…
O rato da cidade também gostava muito de estar naquela casa onde não lhe faltava comida mas sentia uma enorme saudade daquela fantástica natureza.
Numa bela manhã de Primavera, os dois tiveram a mesma ideia e foram ter um com o outro. Encontraram-se na Serra da Estrela, o ponto mais alto de Portugal Continental. Quando se viram ficaram muito felizes.
- Tive uma ideia! – disse o rato do campo.
- Conta, conta!… – disse, excitado, o rato da cidade.
- Como tu tens muitas saudades da natureza e eu passo tanta fome, tu podes trazer-me alguma da comida que te sobra. De cada vez que cá vieres, podes apreciar a natureza e matamos as saudades um do outro.
- Genial, é uma óptima ideia! Vou regressar a casa e amanhã cá estou!
E assim se fez o prometido. O rato da cidade todos os dias vinha ao campo onde visitava o amigo e lhe matava a fome, ao mesmo tempo que respirava o ar puro da natureza e apreciava as suas maravilhas.
Os dois ratos viveram longos anos muito amigos, saudáveis e felizes.

Escola de Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009-02-03
Vítor José Moreira Fonseca

O leão e o porco

Era uma vez um leão e um porco que eram muito amigos mas cada um vivia no seu lugar. O porco vivia numa casa perto da selva e o leão vivia na selva.
Um dia, resolveram trocar as suas vidas e o porco foi viver para a floresta e o leão foi para a pocilga do porco.
Na selva, o porco era perseguido pelos animais selvagens e passava os dias escondido e cheio de fome. Por sua vez, o leão não gostava nada da comida que lhe era trazida pela dona da casa. Estava tão fraco que já mal podia andar. Resolveu então voltar à selva.
Mal saiu e com tanta fome que tinha, viu um rato e comeu-o num instante. Depois continuou o seu caminho e ficou espantado ao ver o seu amigo que muito triste e magro se dirigia para casa.
Quando se encontraram disseram um para o outro:
- Que grande asneira fizemos! Cada um deve viver no seu lugar.
A partir daí eram amigos mas cada um vivia no seu habitat.


Escola de Boca do Monte Mogege, 3 de Fevereiro de 2009-02-03
Vítor Joaquim Mirra e Silva

Uma boa amizade

Era uma vez dois gatos amigos muito amigos que viviam numa cidade. O Tom morava mesmo no centro e o Jerry vivia na parte oeste da cidade.
O Tom era muito guloso e comprava chupa-chupas e depois ia para o terraço, deitava-se numa cadeira, punha os óculos de sol e ali ficava satisfeito a lambê-los.
O Jerry em vez de caçar os ratos fazia amizade com eles. A sua dona era muito sua amiga e dava-lhe muitos beijos, alguns pegajosos que ele até se sentia incomodado. Por outro lado, adorava a sua dona que lhe dava comida a horinhas certas.
Um dia, o Tom estava a lamber o seu chupa-chupa, veio uma rajada de vento e levou-o com tanta força que foi parar ao telhado da casa do Jerry. O Jerry, ao ouvir miar, foi ao telhado e viu o seu amigo Tom que lhe disse que estava cheio de fome. O Jerry deu-lhe alguma da sua comida e convidou-o a ficar ali a viver. Os dois amigos divertiram-se durante alguns dias, mas o Tom estava a ficar enjoado daquela comida e só se lembrava dos seus bons chupa-chupas. Então, um dia, de manhã bem cedinho, pensou:
- Não há nada como a minha casa. O Jerry é meu amigo e gosto muito dele, mas já sinto falta do meu terraço.
O Tom despediu-se do seu amigo e foi-se embora prometendo visitá-lo muitas vezes.

2/04/2009

Livros em Formato Digital



Foram desenvolvidas actividades no âmbito da biblioteca escolar, nos dias 2, 3, 4 e 5 de Fevereiro, com o objectivo de desenvolver competências ao nível da leitura e da escrita.Os conteúdos abordados fazem parte do currículo dos alunos e este, é um aspecto muito importante no que diz respeito à importância que deve ser dada às bibliotecas escolares. Por outro lado, é de salientar o envolvimento e motivação de todos os alunos, desde o 1º ao 4º ano de escolaridade, e também aos seus professores.


A Joaninha Vaidosa

(História contada pelo aluno à sua mãe que a escreveu)

Era uma vez uma joaninha que era muito brincalhona. Ela andava sempre às cavalitas com os seus amigos.
De repente apareceu uma linda borboleta azul e a Joaninha ficou muito triste porque todos os animais só olhavam para a Borboleta. A Borboleta estava muito feliz porque todos gostavam dela.
No dia seguinte, a Borboleta regressou um pouco atrasada e ficaram todos espantados a olhá-la porque esta estava vestida de amarelo em vez de azul. Foi muito estranho porque esta não só estava amarela, como não ligava aos outros animais.
No dia seguinte, a Borboleta já não estava amarela, mas sim toda colorida. Todos estavam admirados, todos menos a Joaninha que nem olhava para ela.
A Joaninha procurou umas folhas verdinhas e brilhantes da cor de uma rã e lançou-se para a água pensando ela, que vestida assim, conseguia nadar tão bem como a rã. Ia-se afogando se não fosse um Cágado que prontamente a ajudou.
Entretanto, arranjou umas penas como as dos pássaros e lançou-se a voar. Saltou, e naquele instante viu não uma, mas três lindas borboletas e caiu ao chão. Ninguém a foi ajudar.
O sábio Mocho que a viu cair disse-lhe:
- O que foi?
- Eu queria ser linda como as borboletas.
- Escolhe o vestido em que te sintas melhor, e não olhes para os outros. Sê tu própria e serás feliz.
E assim foi. A Joaninha e as Borboletas tornaram-se grandes amigas.

(José Pedro Mendes Dias – 1º ano – EB1 de Mogege) (Mãe – Maria do Rosário Gonçalves Mendes)




A Joaninha Vaidosa

(História contada pela aluna à sua mãe que a escreveu)

Era uma vez uma Joaninha vaidosa. Um dia, apareceu um esquilo e a Joaninha andou às cavalitas dele. Depois andou às cavalitas do pássaro. Depois andou às cavalitas do cágado.
Noutro dia, apareceu uma borboleta azul e o porco disse:
- Que linda Borboleta! É da cor do céu.
A Borboleta ficou muito contente e disse:
- Eu volto amanhã.
Noutro dia apareceu uma Borboleta amarela mas esta não disse nada.
Noutro dia apareceu uma borboleta às cores e houve uma reunião com o Mocho. A Joaninha não foi e ficou em casa.
A Joaninha vestiu umas folhas e atirou-se para a água.
Depois, a Joaninha ficou aflita e o Cágado foi salvá-la.
A seguir, a Joaninha pôs penas como se fosse um pássaro mas quando estava a voar, caiu.
Os animais ficaram a olhar para as borboletas.
Depois vestiu-se de flores. O Mocho apareceu e perguntou à Joaninha:
- O que é que tens, Joaninha?
A Joaninha respondeu:
- As Borboletas são tão bonitas que os animais só olham para elas e não gostam de mim.
O Mocho disse:
- Joaninha, olha para ti, não olhes para os outros.
Depois a Joaninha vestiu-se à sua maneira.
Assim, as Borboletas e a Joaninha ficaram amigas.

(Sara Dinis – 1º ano – EB1 de Mogege)
(Mãe: Ana Paula Vilas Boas Dinis)


A Joaninha Vaidosa


Era uma vez o Cágado, a Joaninha, o Mocho, e o Peixe.
Eram muito amigos, mas certo dia apareceu uma borboleta e todos olharam para ela dizendo:
- Tem as asas azuis da cor do céu.
Ela tão contente disse:
- Adeus, até manhã.
Depois, a Joaninha vaidosa ficou muito triste pois todos estavam a olhar para a borboleta.
No dia seguinte, a borboleta chegou com as asas amarelas e todos estranharam a cor das suas asas, mas ela não disse nada.
No outro dia, chegou outra borboleta com as asas coloridas e só lhes disse adeus.
Nessa noite, houve uma reunião na casa do mocho. A Joaninha vaidosa faltou à reunião, ficando em casa sozinha, também queria ficar bonita como as borboletas.
Logo no dia seguinte foi buscar folhas brilhantes verdes, pensando que podia nadar e mergulhar como a rã. Quando caiu à água, ficou quase afogada, foi salva pelo cágado, mas esta em vez de desistir, foi buscar penas de pássaro pensando que podia voar como eles, quando tentou voar caiu.
Os amigos não a viram cair, porque estavam a olhar para a borboleta colorida.
Afastando-se dos seus amigos foram apanhar flores, entretanto, um mocho muito sábio, perguntou-lhe:
- O que tens tu Joaninha?
E ela respondeu:
- Quero ficar bonita como as borboletas.
O mocho muito sábio respondeu:
- Olha para ti e não para os outros.
A Joaninha fez o que o mocho muito sábio lhe disse, assim a Joaninha ficou amiga das borboletas.

(Carlos Miguel Machado Costa - 1º ano)

Mãe: Susana Paula Machado Coelho